Os processos SEI na UFSCar recebem uma numeração um pouco diferente da numeração dos processos impressos.
No caso dos impressos, a numeração era obtida por meio do Sistema Trâmite, contendo:
CCCCC.NNNNNN/AAAA-DD onde CCCC = código da instituição NNNNNN = numeração sequencial de 6 digitos começando em zero AAAA = ano DD = código verificador de dois dígitos. Ex: 23112.000234/2019-34 |
No caso dos processos digitais criados no SEI, eles receberem uma numeração automática do próprio SEI muito semelhante à dos processos impressos, com uma única diferença: a numeração sequencia de 6 dígitos não inicia com zero e sim com 1
Numeração de Processos Impressos x Digitais no SEI | |
Impresso | Digital no SEI |
23112.001054/2012-47 |
23112.102303/2019-38 |
Onde: 23112: código da UFSCar 001054: numeração automática sequencial atribuída pelo Trâmite, começando com zero 2012 - ano que o processo foi criado 47 - dígitos verificadores |
Onde: 23112: código da UFSCar 102303: numeração automática sequencial atribuída pelo SEI, começando com um 2019 - ano que o processo foi criado 38 - dígitos verificadores |
É importante enfatizar o seguinte: quando um processo impresso é digitalizado para inserção no SEI, ele deve ter seu número de processo mantido, conforme consta na Portaria GR 3677/2019, que regulamenta o SEI na UFSCar, Seção X, artigo 36, item c:
"c. iniciar um processo no SEI com o mesmo NUP do processo físico, por meio da opção “Protocolo Informado”, e preencher os demais campos;"
Assim, recomendamos seguir o manual de digitalização de processos que explica como fazer para utilizar o mesmo número do processo impresso no SEI.